Semana passada, como de costume, a imprensa gaúcha alardeou uma declaração de Paulo Autuori, onde ele disse que essa história de pegada era ridículo. Na verdade eu, e alguns torcedores mais antenados, viram nessa declaração uma forma de nosso treinador explicar que time competitivo precisa ter esquema de jogo aliado a qualidade, porque só ter pegada não resulta em vitórias. Mas como eu disse, a imprensa, que adora arrumar assunto polêmico para se manter no ibope, começou a questionar a tal declaração. E pior, se o time vence, ninguém lembra dessa declaração, vide a vitória sobre o Cruzeiro, mas se o time perde, como foi contra o Barueri, a declaração volta a tona. E para ilustrar tamanha falta de profissionalismo da imprensa, eu cito o jogo contra o Palmeiras. O Grêmio jogou fora, estáva perdendo, e conseguiu o empate e poderia até ter vencido. Mas alguém questionou a tal pegada ou falta dela no jogo? Não.
E os problemas com a imprensa mal intencionada prosseguiram. Após a derrota para o Barueri, o assunto era: porque o time não se esforçou? Faltou pegada? Tcheco falou então, e cobrou mais vontade ao grupo. Em Porto Alegre, Souza rebateu, falando que não falta vontade alguma. E a imprensa conseguiu o que queria, uma divisão no grupo.
Ah sim, alguém da imprensa vai se defender dizendo que a imprensa não é culpada de nada, e bla bla bla. Mas apostem, a imprensa consegue transformar um copo d' água em tempestade. Mas então quem poderia dar um basta nesse jornalismo senssacionalista? A direção tricolor.
Nossos diretores precisam reunir o grupo de jogadores e o treinador. E definirem o que pode ou não se falar para estes reporteres que adoram criar polêmica. É verdade que serão criticados por isso, mas o grupo estará se blindando contra estes abutres da imprensa, que adoram notícias polêmicas.
Ao torcedor cabe entender os motivos da mudança de esquema de jogo do time, e do perfil do atual grupo e da comissão técnica. Poderemos em breve ter algo inédito em se tratando de Grêmio: um grupo qualificado, aliando a técnica com a pegada. E isso não é largar mão do estilo gaúcho de futebol. Eu até dou um exemplo: o Boca Juniors, que por mais que eu odeie, é um time que fáz muito bem isso. Alia muita qualidade técnica com a forte pegada argentina. E é um dos clubes mais vitoriosos do mundo!
Além do mais não custa lembrar dos jogadores que temos. Aos poucos as peças vão sentdo recolocadas, e aquelas que não renderem serão afastadas. Mas isso tudo precisa ficar nos bastidores, dentro do vestiário. A imprensa não pode ter acesso ao que pensa tal jogador. E esse é um trabalho da direção, que até agora é muito omissa em se tratando de atitudes dos seus jogadores e comissão técnica perante a imprensa. Pulso firme, seu Duda e seu Meira. Menos discurso e mais trabalho. O Grêmio é forte, e não vai perder sua identidade como muitos temem. O Grêmio vai é ganhar um pouco mais de qualidade, para podermos chegar as fases finais das copas e termos condições de vencer.
E os problemas com a imprensa mal intencionada prosseguiram. Após a derrota para o Barueri, o assunto era: porque o time não se esforçou? Faltou pegada? Tcheco falou então, e cobrou mais vontade ao grupo. Em Porto Alegre, Souza rebateu, falando que não falta vontade alguma. E a imprensa conseguiu o que queria, uma divisão no grupo.
Ah sim, alguém da imprensa vai se defender dizendo que a imprensa não é culpada de nada, e bla bla bla. Mas apostem, a imprensa consegue transformar um copo d' água em tempestade. Mas então quem poderia dar um basta nesse jornalismo senssacionalista? A direção tricolor.
Nossos diretores precisam reunir o grupo de jogadores e o treinador. E definirem o que pode ou não se falar para estes reporteres que adoram criar polêmica. É verdade que serão criticados por isso, mas o grupo estará se blindando contra estes abutres da imprensa, que adoram notícias polêmicas.
Ao torcedor cabe entender os motivos da mudança de esquema de jogo do time, e do perfil do atual grupo e da comissão técnica. Poderemos em breve ter algo inédito em se tratando de Grêmio: um grupo qualificado, aliando a técnica com a pegada. E isso não é largar mão do estilo gaúcho de futebol. Eu até dou um exemplo: o Boca Juniors, que por mais que eu odeie, é um time que fáz muito bem isso. Alia muita qualidade técnica com a forte pegada argentina. E é um dos clubes mais vitoriosos do mundo!
Além do mais não custa lembrar dos jogadores que temos. Aos poucos as peças vão sentdo recolocadas, e aquelas que não renderem serão afastadas. Mas isso tudo precisa ficar nos bastidores, dentro do vestiário. A imprensa não pode ter acesso ao que pensa tal jogador. E esse é um trabalho da direção, que até agora é muito omissa em se tratando de atitudes dos seus jogadores e comissão técnica perante a imprensa. Pulso firme, seu Duda e seu Meira. Menos discurso e mais trabalho. O Grêmio é forte, e não vai perder sua identidade como muitos temem. O Grêmio vai é ganhar um pouco mais de qualidade, para podermos chegar as fases finais das copas e termos condições de vencer.
Apoio o nosso amigo comentarista borracho...
ResponderExcluirA imprensa sempre tenta inventar confusão para ter o que falar na mídia, o Paulo Autuori é um baita tecnico... apesar de muitos dizerem que ele nao tem o estilo do GRÊMIO continua sendo o cara certo... pois nosso time tava precisando de alguem com estrategia e inteligencia fora de campo para administrar o time. Raça não quer dizer falta e sim pegada... nem todo carrinho é falta portanto isso parte muito dos jogadores.
Abraço aos companheiros borrachos!