O Grêmio viveu o inferno entre 9 de abril, data da eliminação na Copa do Brasil, e 10 de maio, dia da estréia no Brasileirão. Foi um mês de treinamentos e reformulações em meio a um bombardeio de críticas e pressão. Celso Roth quase foi demitido. Na época, disse que o clube estava passando por um momento de humilhação ao enfrentar o Ivoti (um time amador, que tinha jogadores como Pataço e Bananinha). E agora, na liderança do Nacional, o treinador voltou a referir-se àquele momento, visto por ele como essencial para o crescimento da equipe.
- Só se sai do buraco sofrendo muito. Eu falava que estávamos em um momento de desequilíbrio. Fui taxado de inocente quando disse que seria importante enfrentarmos o Ivoti. Fomos vaiados, fomos ridicularizados. Mas o grupo só se uniu porque passou por essas humilhações - comenta Roth.
O treinador repetiu o que disse durante a semana e destacou os méritos dos jogadores no processo de recuperação do Grêmio, que culminou com a liderança do Brasileirão já por sete rodadas consecutivas.
- Não se faz nada sozinho. Não adianta dizer algo aos jogadores se eles não tiverem a disponibilidade para ajudar.
No abril negro do Grêmio, Celso Roth pensou em pedir demissão, e a diretoria não sabia se valia a pena mantê-lo. O treinador conta que decidiu ficar ao observar o semblante dos atletas no vestiário. Eles estavam humilhados. E os dirigentes apostaram no trabalho de Roth, convictos de que as eliminações não eram culpa dele.
Fonte: Globo Esportes
- Só se sai do buraco sofrendo muito. Eu falava que estávamos em um momento de desequilíbrio. Fui taxado de inocente quando disse que seria importante enfrentarmos o Ivoti. Fomos vaiados, fomos ridicularizados. Mas o grupo só se uniu porque passou por essas humilhações - comenta Roth.
O treinador repetiu o que disse durante a semana e destacou os méritos dos jogadores no processo de recuperação do Grêmio, que culminou com a liderança do Brasileirão já por sete rodadas consecutivas.
- Não se faz nada sozinho. Não adianta dizer algo aos jogadores se eles não tiverem a disponibilidade para ajudar.
No abril negro do Grêmio, Celso Roth pensou em pedir demissão, e a diretoria não sabia se valia a pena mantê-lo. O treinador conta que decidiu ficar ao observar o semblante dos atletas no vestiário. Eles estavam humilhados. E os dirigentes apostaram no trabalho de Roth, convictos de que as eliminações não eram culpa dele.
Fonte: Globo Esportes
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